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Transmontano Fabrice Fernandes sagra-se Campeão Ibérico em representação de Portugal

Portugal venceu o Campeonato Ibérico de Kickboxing e Muay Thai que teve lugar ontem, dia 1 de junho, em São João da Madeira. A Associação de Desportos de Combate de Macedo de Cavaleiros / Clube de Combate do Nordeste (ADCMC / CCN) teve em competição três atletas, convocados pelo selecionador nacional para representarem o nosso país, naquele que foi um evento organizado pela Federação Portuguesa de Kickboxing e MuayThai.

Ali Turcu, em Kick Light (+94 kg), Fabrice Fernandes, em Light Contact (-74 kg), e Paulo Pires, também em Light Contact (-57 kg), foram os lutadores escolhidos por Alberto Costa. E, não só a confiança, mas também as expetativas, que depositou em Luís Durão e nos seus atletas, diga-se de passagem, não foram defraudadas.

Fabrice Fernandes foi o que conseguiu o melhor resultado dos três, ao conquistar o título de Campeão Ibérico. Já Ali Turcu e Paulo Pires sagraram-se vice-campeões. Na página oficial da ADCMC / CCN no Facebook, pode ler-se o seguinte: “todos jogaram com adversários de grande qualidade e a experiência não poderia ser mais enriquecedora. Agora é continuar a trabalhar rumo ao Campeonato Nacional”.

Hoje, 2 de junho, a Kapital do NordestE (KNE) falou com Luís Durão, que nos coloca a par daquilo que sucedeu ontem no Campeonato Ibérico. “O Paulo Pires fez um bom combate frente ao melhor atleta de tatami que veio de Espanha. Tratava-se do atual campeão do Mundo de Taekwondo e com vasta experiência em provas internacionais de Kickboxing. Mesmo assim o Paulo teve momentos em que equilibrou o combate e demonstrou capacidade para se bater com os melhores. O Ali Turcu teve, também, um adversário forte e não conseguiu impor o seu jogo”, revelou o mestre responsável pela preparação intensa a que os atletas são sujeitos.

Relativamente ao atual Campeão Ibérico, o entrevistado e perito em artes marciais explica que “Fabrice Fernandes teve um adversário fortíssimo e o combate foi muito equilibrado com a dúvida a persistir até ao final sobre quem sairia vencedor”.

Em suma, Luís Durão conclui que este “foi um bom teste que serviu para percebermos qual o nível atual dos nossos atletas e que nos dá mais responsabilidades para provas futuras”.

 

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